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Foto do escritorStefany Tagliatella

Entre o Belo e o Sublime: A Representação dos Sentimentos na Arte

A representação de sentimentos como amor e ódio na arte tem desencadeado debates significativos dentro do campo da estética. As obras de filósofos como Aristóteles, Burke e Kant fornecem uma base sólida para a reflexão sobre a capacidade da representação artística em abranger a riqueza e a complexidade da experiência humana. A questão central que esta dissertação explora é se a representação artística pode transcender a mera imitação/mimese (sendo a mimese a ideia de que a arte reproduz a natureza ou a realidade) e alcançar a sublime vivência dos sentimentos, ou se, por sua própria natureza, ela permanece limitada ao âmbito do belo. Ao analisar essa dicotomia entre a representação e o real, se mantém a premissa de que, embora a representação possa atingir a beleza estética, é na experiência direta do real que encontramos a verdadeira sublimidade dos sentimentos. Neste contexto, a análise de obras artísticas pode auxiliar no entendimento e defesa da tese. Para isso, a escolha de um quadro, que nos auxilie ao ilustrar as argumentações levantadas, se faz necessária. Para explorar o recorte temático, selecionamos o quadro de Ilya Repin, “Ivan o Terrível e seu Filho”  de 1885.


Ilya Repin - Ivan o Terrível e seu Filho (1885)


Apreciando a obra de Ilya Repin, onde o artista retrata a morte de um filho e o olhar angustiado de um pai arrependido, ao perceber o resultado de sua ira, nos deparamos com um sentimento conflitante, entre agonia, comoção, dor e beleza. É inegável que toda a composição da obra seja atrativa, buscando nosso olhar como um imã. A pintura que recebe o nome de "Ivan, o Terrível e seu Filho Ivan" é uma obra icônica do renomado artista russo, concluída em 1885. Este quadro dramático retrata um momento historicamente trágico na Rússia do século XVI. A cena representa o Czar Ivan, o Terrível, em um ato de fúria, desferindo um golpe fatal contra seu próprio filho, Ivan Ivanovich. A história por trás da pintura remonta a um episódio ocorrido em 1581, no qual o jovem Ivan, herdeiro do trono, foi morto pelo pai durante uma discussão acalorada. Repin, conhecido por sua habilidade em transmitir emoções intensas e complexas em suas obras, captura a tragédia e a brutalidade desse evento histórico, do qual ele não vivenciou. A expressão facial do Czar, a agonia no rosto do jovem Ivan e a composição geral da pintura transmitem uma intensidade emocional marcante. A escolha de Repin em representar esse momento crucial da história russa não apenas captura a violência e o drama do evento, mas também reflete uma crítica social e política ao regime autocrático de sua época. “Ivan, o Terrível e seu Filho Ivan” não é apenas uma representação histórica, mas também uma obra que evoca reflexões profundas sobre o poder, a crueldade e as complexidades das relações familiares e políticas.

Apesar de não ter experienciado o acontecimento, o artista buscou referências em sua própria vivência para assim, representar o sentimento do momento. Esse, que por carregar um fato trágico e intenso, poderia se enquadrar em uma experiência sublime, mesmo que terrível, afinal “O sublime comove, o belo encanta”, encanto esse presente na obra.  A representação de Ilya Repin nos rememora a comoção que seriamos capaz de sentir ao nos deparar com tal cena se essa ocorresse a nossa vista, mas não nos comove efetivamente, apenas atrai nosso olhar a ponto de alcançar nossa memória e tocar os nossos sentidos com a beleza perspicaz de suas pinceladas. Isso porque seu quadro nos leva a pequenos locais de experiências vividas, assim, nos colocando na posição de espectadores experientes, que conseguem alcançar a mensagem por ele passada, acessando nossas próprias experiências. O que o artista faz com sua obra é uma imitação do que viria ser da situação “Como aqueles que imitam pessoas em ações, estas são necessariamente ou boas ou más [...], isto é, ou melhores do que somos, ou piores.”, assim, a imitação na arte, especialmente ao retratar personagens em ações, é uma representação moralmente carregada, buscando envolver o público em questões éticas e emocionais, contribuindo para um entendimento mais profundo da natureza humana. No contexto da estética, Aristóteles emergiu como uma figura central ao estabelecer a mimesis, ou imitação, como um princípio fundamental na arte, conforme exposto em sua obra “Arte Poética”. Ao aplicar essa teoria à representação de sentimentos intensos como amor e ódio, observamos que a mímesis atinge apenas a superfície do sublime abraçando o belo, ficando aquém da capacidade de capturar a plenitude da vivência emocional. A expressão artística, ao imitar os sentimentos, pode ser considerada bela em sua habilidade de transmitir emoções de forma palpável; no entanto, essa representação ainda permanece como uma sombra, incapaz de replicar a profundidade e a autenticidade da experiência real, isso porque a experiência é algo imenso, por vezes, quase que incapaz de uma representação do que se foi. Nesse sentido, a capacidade de expressar emoções pode ser apreciada esteticamente, mas é na experiência direta que encontramos a verdadeira transcendência além da imitação superficial, adentrando assim a esfera do sublime. No que tange à teoria da mímesis proposta por Aristóteles em sua obra “Arte Poética”, a imitação da natureza na arte emerge como um princípio fundamental, a mímesis, nesse contexto, refere-se à imitação ou representação da realidade na arte. Aristóteles argumenta que a arte tem o propósito de imitar a natureza para transmitir verdades universais e proporcionar ao espectador uma compreensão mais profunda da experiência humana. Essa imitação não implica uma cópia exata da realidade, mas sim uma recriação artística que captura a essência e a universalidade dos objetos, eventos e personagens. Aristóteles acreditava que, ao imitar a natureza, a arte poderia comunicar emoções, transmitir conhecimento moral e oferecer prazer estético. Portanto, o princípio fundamental da mímesis em Aristóteles é a ideia de que a arte é uma imitação da natureza, uma expressão criativa que busca representar a realidade de uma maneira que vai além da mera reprodução visual, buscando transmitir significados mais profundos e universais.

No entanto, ao aplicar essa concepção à representação de sentimentos, como o amor e o ódio, torna-se evidente que essa imitação atinge somente a superfície do belo, falhando em capturar a plenitude da vivência emocional. A expressão artística, ao buscar replicar a riqueza desses sentimentos pode, de fato, alcançar uma beleza estética mas, inevitavelmente, permanece como uma imitação, uma sombra da complexidade inerente à experiência genuína. Assim, Aristóteles nos leva a refletir sobre a natureza limitada da mímesis quando se trata da representação fiel e completa dos sentimentos, ressaltando que a beleza artística, embora tocante, é uma aproximação que não atinge a vivência em sua totalidade. A palavra “sublime” aqui denota uma experiência estética que transcende a simples beleza e atinge um nível mais profundo e impactante, como evidência Kant, “A comoção que ambos (sublime e belo) geram é aprazível, mas tem uma natureza completamente diferente”. O questionamento sobre a capacidade da representação artística transcender a mera imitação e atingir o sublime engloba uma reflexão sobre os limites da imitação na arte. A mimese, por sua própria natureza, implica a imitação ou reprodução de algo existente, e a representação artística está além de uma mera cópia da realidade. Ela é desafiada a ultrapassar a imitação superficial e a capturar a essência e a plenitude da experiência humana, especialmente no que diz respeito aos sentimentos. A experiência do sublime, por conseguinte, é concebida como algo que transcende a mera imitação dos sentimentos. Trata-se de uma tentativa de explorar e comunicar a profundidade e intensidade dessas emoções de uma forma que vai além da simples reprodução da realidade observável. Nesse contexto, como Edmund Burke destaca, “[...] as faculdades inatas do homem que se relacionam intimamente com os objetos exteriores consistem nos sentidos, na imaginação e no juízo.”. Portanto, a compreensão do sublime vai além da simples imitação sensorial, envolvendo a interação complexa entre os sentidos, a imaginação e a avaliação crítica dos objetos exteriores, proporcionando uma experiência estética que ultrapassa os limites da mera replicação da realidade.

Se considerarmos a imaginação de acordo com a visão de Kant, ela não pode ser simplesmente categorizada como uma “imaginação reprodutiva”. A imaginação reprodutiva, no contexto da filosofia, é frequentemente associada à capacidade de reorganizar e reproduzir ideias ou sensações já experimentadas, geralmente ligada à memória e à associação de ideias. Kant, ao contrário, propôs uma visão mais complexa da imaginação. A imaginação kantiana desempenha um papel fundamental na criação de conhecimento, não apenas reproduzindo, mas também sintetizando e combinando elementos sensoriais de maneiras originais. Ela é ativa na formação das categorias do entendimento, contribuindo para a construção do conhecimento a partir das impressões sensoriais. A imaginação kantiana vai além da mera reprodução ou organização associativa de sensações; ela desempenha um papel mais dinâmico na elaboração de conceitos e na síntese criativa das experiências sensoriais. A dinamicidade atribuída à imaginação kantiana reside na sua capacidade de ir além de uma mera reprodução ou organização associativa de sensações. Immanuel Kant, em sua obra “Crítica da Faculdade do Juízo”, apresenta uma visão da imaginação como uma faculdade que desempenha um papel ativo e criativo na formação do conhecimento. Kant argumenta que a imaginação é responsável por sintetizar as múltiplas sensações provenientes da experiência sensorial. Em vez de simplesmente reproduzir ou organizar essas sensações, a imaginação realiza uma síntese criativa, combinando elementos sensoriais de maneiras originais para criar uma representação mental unificada, dessa forma, desempenha um papel crucial na elaboração de conceitos. O pensador sugere que a mente não recebe passivamente as sensações, mas ativamente as organiza e conceitua por meio da atividade da imaginação, para Kant, “pensar é julgar, quer dizer, estabelecer relações entre representações, reduzilas à unidades”, assim ela contribui para a formação de categorias e conceitos que são fundamentais para a compreensão e interpretação do mundo ao nosso redor, sendo responsável por mediar entre a Faculdade da Sensibilidade (que percebe as sensações) e a Faculdade do Entendimento (que conceitua essas sensações). Essa mediação dinâmica permite que a imaginação conecte e relacione diferentes elementos sensoriais para formar juízos mais complexos e significativos. Além do papel cognitivo, a imaginação também está envolvida na apreciação estética. Kant reconhece a capacidade da imaginação de criar imagens mentais e ideias que contribuem para a experiência estética. A criatividade na apreciação artística é vista como uma manifestação da dinamicidade da imaginação. Portanto, a dinamicidade da imaginação kantiana está na sua capacidade ativa de sintetizar, elaborar conceitos e contribuir para a formação de juízos, indo além de uma simples reprodução passiva das sensações. Isso destaca a atuação criativa e dinâmica da imaginação no processo mais amplo de construção do conhecimento e da experiência humana.

Edmund Burke, em sua investigação filosófica sobre o sublime, ofereceu uma perspectiva única ao destacar a imponência e a temerosidade associadas a esse conceito, contrastando-as com a serenidade inerente ao belo. Ao aplicar as idéias de Burke à representação de sentimentos intensos, como amor e ódio, argumentamos que a representação artística, ao buscar encapsular a grandiosidade dessas emoções, naturalmente se enquadra na esfera do belo, isso porque “Nos infortúnios representados pela arte, a única diferença é o prazer que resulta dos efeitos da imitação, dado que ela nunca é perfeita a ponto de impedir-nos de perceber que é simulada, e, sob aquele principio, dela, auferimos um relativo prazer”. A tentativa de transmitir a magnitude e a intensidade dos sentimentos, embora resulte em uma expressão esteticamente bela, invariavelmente falha em capturar a totalidade da experiência sublime. A grandiosidade intrínseca aos sentimentos intensos, quando representada artisticamente, pode evocar admiração e apreciação, mas a verdadeira profundidade e impacto dessas emoções escapam à captura plena, permanecendo além do alcance da representação estética. Assim, Burke nos convida a refletir sobre a complexidade da experiência sublime e a limitação inerente à sua representação artística. 

Aristóteles, em sua obra “Poética”, argumenta que a arte é uma forma de mimese, e destaca a mimese como uma maneira de a arte reproduzir a realidade, seja imitando diretamente a natureza ou imitando as ações e caráter dos seres humanos. Burke, por sua vez, defende que essa é uma das qualidades do belo, visto que a mimese vem de uma paixão similar a simpatia, gerando prazer, segundo o pensador “Foi sobre essa base que a pintura e muitas outras artes belas construíram os principais alicerces de seu poder.”. A poética, defendida por Aristóteles,  fundamenta-se em suas dimensões,  pois para o filósofo “[...] o belo reside na extensão e na ordem.” de modo que as obras “[...] precisam ter um tamanho tal que possibilite aos olhos abrangê-los, inteiros”, para que assim  “tenham uma extensão que a memória possa abranger inteira.”. Sendo assim, o belo seria algo do qual a memória consegue facilmente acessar, já o sublime, por sua vasta extensão, é um evento do qual só se pode presenciar e viver, sem conseguir que a imaginação o alcance, visto que essa se sustem de memórias, reorganizando os sentimentos e sensações. Kant, por sua vez, desempenhou um papel fundamental na estética ao diferenciar o belo do sublime e destacar a subjetividade inerente à apreciação estética. Ao examinar a representação dos sentimentos, como amor e ódio, surge a compreensão de que a lembrança ou o registro, por sua própria natureza, encontram limitações intrínsecas no âmbito do belo, ao tentar lembrar ou registrar sentimentos intensos, a representação inevitavelmente se encaixa nos limites da estética bela, “Logo, é na capacidade universal de comunicação do estado da mente na representação dada que, como condição subjetiva do juízo de gosto, deve estar fundamentado esse juízo e ter como consequência o prazer face ao objeto.”

Isso implica que a beleza, na tentativa de capturar a intensidade e complexidade dos sentimentos, apresenta barreiras inerentes que dificultam a reprodução completa da experiência emocional genuína. Essas limitações podem estar relacionadas à natureza subjetiva da experiência emocional, à dificuldade de expressar plenamente nuances emocionais complexas ou à inadequação de formas artísticas convencionais para transmitir a profundidade dos sentimentos. Em resumo, a representação estética, ao lidar com a lembrança ou o registro de sentimentos intensos, inevitavelmente encontra barreiras que a mantêm dentro dos parâmetros do belo, dificultando a transição para a plena sublimidade da vivência emocional, a representação artística, ao tentar capturar a intensidade e a grandiosidade dos sentimentos, está inerentemente vinculada à esfera do belo, restringindo-se à simplificação dessa complexidade emocional. Em contraste, a vivência direta desses sentimentos, com sua singularidade e irreproduzibilidade, permanece como o verdadeiro cerne do sublime. Kant nos alerta para a inadequação da representação em abranger a riqueza total da experiência sublime, ressaltando que é na vivência pessoal e imediata que encontramos a essência mais profunda e autêntica dos sentimentos intensos - “Pois, o verdadeiro sublime não pode estar contido em nenhuma forma sensível, mas concerne somente a ideias da razão, que, embora não possibilitem nenhuma representação adequada a elas, são avivadas e evocadas ao ânimo precisamente por essa inadequação, que se deixa apresentar sensivelmente”. Nesse sentido, Kant nos instiga a reconhecer a importância da experiência direta como o âmago inalcançável pela representação, consolidando assim o sublime como uma dimensão única e irreplicável na apreciação estética.

Voltando ao quadro de Ilya Repin, podemos nos ater a detalhes que tornam essa, uma obra capaz de ilustrar claramente para nós, os pontos debatidos nesse texto, uma vez que, o artista utilizou de suas experiências para acessar as suas memórias e poder assim representar de forma bela uma cena trágica, que ao ser vivida poderia ter tocado o campo do sublime, um sentimento grande, aterrorizante e difícil de traduzir em pinceladas, mas que de nenhuma forma tira o encanto, a atração e o prazer de quem é espectador da obra. Burke diz que “[...] a beleza consiste, na maioria das vezes, em alguma qualidade dos corpos que age mecanicamente sobre o espírito humano, mediante a intervenção dos sentidos.” Uma cena como a retratada no quadro, tem grandes obstáculos ao ser transcrita, fatos e elementos do acontecimento tendem a escapar da mente, e o quadro do artista, consegue registrar de forma concisa o evento, tornando o evento comedido e completo, algo defendido por Aristóteles como sendo o “limite de extensão conveniente”.

Permanece como o verdadeiro âmago do sublime, ao considerar a representação de sentimentos intensos, como o sublime, a verdadeira essência, a parte mais fundamental, está na vivência direta desses sentimentos. A distinção kantiana entre o belo e o sublime ressalta a subjetividade inerente à apreciação estética, destacando a complexidade na representação de sentimentos. Ao examinar a representação artística dessas emoções intensas, percebemos que, segundo Kant, a lembrança ou o registro inevitavelmente se alinham ao domínio do belo. A natureza subjetiva da apreciação estética implica que a representação, por sua própria condição, é uma simplificação que não consegue abarcar a riqueza e a singularidade da experiência sublime. A vivência direta desses sentimentos, com sua complexidade única e irreproduzível, permanece como o verdadeiro cerne do sublime, resistindo à categorização simplificadora da representação. Nesse sentido, Kant nos alerta para a intrínseca impossibilidade de plena representação do sublime através de meios artísticos, resguardando assim a natureza singular e inapreensível da vivência emocional intensa.

Em síntese, a análise das contribuições de Aristóteles, Burke e Kant à estética revela uma constante: embora a representação artística dos sentimentos possa ser admiravelmente bela, ela se depara com limitações intransponíveis ao buscar abranger a totalidade da experiência. Aristóteles nos introduz à mímesis, destacando a imitação da natureza, mas evidencia que a representação alcança apenas a superfície do belo. Burke, ao explorar a grandiosidade do sublime, nos conduz à compreensão de que a representação, ao tentar encapsular essa grandiosidade, inevitavelmente se enquadra na esfera do belo, mas falha em capturar a plenitude sublime. Kant, por sua vez, com sua distinção entre o belo e o sublime, enfatiza a subjetividade na apreciação estética e aponta que a lembrança ou o registro se restringem ao domínio do belo. Assim, ao contemplar essas perspectivas, concluímos que a beleza está intrinsecamente vinculada à expressão artística, à capacidade de evocar emoções esteticamente atraentes. No entanto, a sublimidade, como a verdadeira essência dos sentimentos intensos, pertence de maneira exclusiva à vivência pessoal e imediata. A lembrança ou o registro, ao se enquadrarem no âmbito do belo, ressaltam a limitação da representação artística em capturar a complexidade, a singularidade e a intensidade das emoções, as quais só podem ser verdadeiramente compreendidas e apreciadas através da experiência direta. Assim, a beleza e a sublimidade emergem como distintas facetas da expressão humana, cada qual com seu lugar e significado único dentro do espectro da experiência estética.

  









Bibliografia


ARISTÓTELES. A poética clássica / Aristóteles, Horácio, Longino. Editora Cultrix. 2021.  


BURKE. Edmund. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas ideias do sublime e do belo. Tradução, apresentação e notas: Enid Abreu - 2ª ed. - Campinas, SP. Editora Unicamp, 2013. 


KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. Tradução de Valério Rohden e Antônio Marques. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.


KANT, Immanuel. Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. Tradução de Pedro Panarra. Lisboa/Portugal. Textos Filosóficos. 2017


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